A motivação é
a energia que coloca o nosso optimismo em acção e nos permite assumir o
controlo do estado mental que nos conduz à acção. Os vencedores são guiados
pelo desejo.
Nós
tornamo-nos naquilo em que pensamos a maior parte do tempo e somos motivados
sobretudo pelos nossos pensamentos constantes.
Positiva ou
negativamente, todos nós somos motivados. Até uma decisão de não fazer nada é
originada por algum tipo de motivação. A motivação é a força interior que nos
impele a agir e que nos move em direcção a algo ou, pelo contrário, no
afastamento em relação a alguma coisa.
A motivação
não é um processo exterior a cada um de nós. Ainda que determinadas situações,
histórias ou discursos nos possam trazer inspiração, para que a mudança seja de
longo prazo e a motivação constante, temos de querer, aceitar e interiorizar
esses sentimentos.
Existem,
essencialmente, duas emoções ligadas ao nosso processo de motivação: o medo e o
desejo. O medo tem ligação directa a uma das nossas maiores motivações na vida
que é a de evitar a dor, enquanto o desejo se liga à segunda motivação
principal que todos temos e que é a de nos aproximarmos do prazer. Tudo o que
fazemos na vida, absolutamente tudo, visa afastar-nos da dor e/ou aproximar-nos
do prazer.
O medo é uma
emoção normalmente destrutiva. O medo é a repetição mental das memórias de más
experiências e tende a estar focalizado no nosso passado.
Já o desejo
olha ao futuro e apela às memórias de sucessos passados que queremos repetir. É
por isso que as pessoas de sucesso se focam normalmente nas recompensas
enquanto a maior parte de nós se foca nas
penalizações do fracasso.
Por isso o
sucesso não está reservado para os que são naturalmente talentosos, mais
inteligentes ou que nasceram numa família mais abastada. O sucesso depende da
nossa capacidade de nos auto-motivarmos
a agir.
Então o sucesso é um hábito... tal como o fracasso.
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