Acredito que os resultados que obtemos, em qualquer área da nossa vida, decorrem directamente da nossa maneira de pensar e respectiva consequência nas escolhas que fazemos.
Não é aquilo que acontece que determina o nosso futuro, mas sim a forma como respondemos a isso!
Aqui partilho ideias que tenho recolhido e ensaiado na minha vida e que acredito poderem ajudar outras pessoas no seu caminho.
Se gostar, conto consigo para divulgar o Blog e assim chegar a mais gente. Obrigado!
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
aproveitar o seu tempo
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Muito se fala de motivação!
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Está céptico?
Nós não somos cépticos. Somos medrosos. Não é preciso ter coragem para ser céptico. A nossa vida muda, no momento em tomamos a decisão de que o nosso futuro não tem de ser igual ao nosso passado. No momento em que decidimos encontrar um sistema simples para começar e procurar o nosso caminho a partir daí. Nesse dia decidimos ser bem sucedidos e que nada nos pode parar.
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Saber esperar
Mesmo que a vida e o acaso nos tragam, por vezes, resultados que excedam o nosso desenvolvimento pessoal e isso raramente acontece, será difícil essas condições serem mantidas ao longo do tempo exactamente porque não são sustentadas pela nossas qualidade pessoal e intrínseca. Por isso é que a esmagadora maioria das pessoas que ganha a lotaria, ou o totoloto, passado pouco tempo voltaram outra vez às mesmas condições de vida... Por isso é que alguns de nós não conseguem manter relações... Por isso é que outros têm permanentemente insucesso nos negócios... Por isso é que temos dificuldade em manter a nossa forma física... Para obter resultados permanentes, as nossas mudanças devem ser também permanentes. Para obter um diferente resultado, devo tornar-me numa pessoa diferente!
Ainda assim uma das maiores doenças do mundo ocidental é a irresponsável obsessão pela gratificação imediata. Uma das causas para que as economias dos Países Asiáticos estejam cada vez mais competitivas, é o facto de não terem o mesmo nível de orientação para o curto prazo que nós temos.
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Os seus objectivos são mesmo a sério?
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
A fórmula do sucesso!
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Optimismo: a 3ª chave do sucesso.
Os Optimistas vêem o futuro e agem! Só os Optimistas agem energicamente com elevado sentido de urgência. Só os optimistas persistem até que os resultados cheguem. Colocam-se na fila e ficam na fila porque sabem que a sua vez vai chegar.
A fundação das suas realizações é a gratidão. Focam-se nos aspectos positivos. Compreendem que independentemente dos seus desafios, são uns felizardos por tudo aquilo que a vida lhes proporciona. O sol, a chuva, a terra e a semente. Compreendem que só depende deles processar as dádivas da natureza e da sociedade e com isso criar valor.
Os Optimistas não têm problemas. Têm desafios! Têm a clara noção de que hão-de os ter sempre e de que o objectivo na vida não é deixar de os ter. O seu objectivo é de que os seus desafios tenham cada vez mais qualidade. Sejam cada vez mais sofisticados. O único sítio onde há pessoas sem desafios é no cemitério!
A Gratidão é a Mãe da Fé, que por sua vez é a Mãe do Optimismo, que é o Pai da Perseverança. A Perseverança é a Mãe do sucesso, porque a única forma de verdadeiramente fracassar é desistir!
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
terça-feira, 25 de outubro de 2011
A força de um Propósito!
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Pensamentos de Jim Rohn sobre liderança...
“The challenge of leadership is...
to be strong, but not rude.
Be kind, but not weak.
Be bold, but not a bully.
Be thoughtful, but not lazy.
Be humble, but not timid.
Be proud, but not arrogant.
Have humor, but without folly.
Be wise as a serpent but harmless as a dove!”
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Acima da linha
Esse é exactamente o desafio da vida. Usar tudo o está à nossa disposição e, usando a nossa filosofia, transformar tudo isso em valor! E quando digo tudo, quero dizer absolutamente tudo. Mesmo aquilo que numa primeira abordagem nos parece uma tragédia.
O factor mais determinante, na forma como resulta e funciona a nossa vida, é a nossa filosofia. O verdadeiro teste de maturidade é exactamente assumir a responsabilidade de criar valor, com aquilo que a vida nos traz.
É através da nossa filosofia que podemos transformar a informação e as ideias que estão à nossa disposição em valor. É isso que nos torna diferentes dos animais. Estes só podem contar com os seus instintos. Quando inverno chega os patos só podem voar para o sul. Se o sul não estiver grande coisa... Azar... Nada mais se pode fazer... Mas nós não. Nós podemos desenvolver a nossa filosofia! E para isso temos de pensar. Temos de descobrir e processar ideias...
Ao compreendermos a causa e efeito, compreendemos também a quantidade de escolhas e alternativas que temos em cada momento no tempo. E quando partimos de um lugar de responsabilidade, as duas escolhas principais são a de aceitar a propriedade das condições de vida, tal e qual se nos apresentam e aceitar a responsabilidade de mudar essas condições, caso não estejamos inteiramente satisfeitos com elas.
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Abaixo da linha
Quando alguma coisa não nos corre bem, ou encontramos alguma dificuldade no caminho para os nossos objectivos, a nossa tendência é encontrar uma desculpa ou justificação. Quando encontramos uma justificação, tendemos a ligar-nos a ela. À medida que a repetimos fertilizamo-la e fazemo-la crescer no nosso subconsciente. Enquanto ela cresce vai-se tornando verdadeira, pelo menos para nós, contagiando e toldando todas as nossas outras iniciativas e chegando a comprometer o objectivo. É o princípio do fracasso! Encontrámos um alibi!
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Estudar o sucesso
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Resiliência
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Quanto me custa uma pá?
Por vezes fico com a sensação de que, no nosso Pais, o conhecimento é desvalorizado.
Vejo as empresas a pedir motivação...Vejo as pessoas a pensar em trabalhar mais horas e mais duro... E tudo isto como se a única forma de melhorar os nossos resultados fosse fazendo mais.
Só trabalho duro vai deixar-nos cansados. Mas trabalho inteligente pode-nos deixar ricos! E a maior parte das pessoas que eu conheço estão cansadas em vez de ricas...
E é por isso que, por vezes, me parece que subavaliamos o conhecimento.
Da forma como vejo as coisas o conhecimento é a maior riqueza que temos. Vale mais do que o ouro, até porque pode ser transformado em ouro. Eu chamo-lhe o tesouro das ideias!... O mais valioso tesouro que há e o único que não podemos perder. Podemos ganhar e perder muito dinheiro, mas dificilmente podemos perder as ideias.
E as ideias são preciosas porque influenciam directamente a qualidade das nossas escolhas. E boas escolhas conduzem a boas práticas que nos trarão bons resultados.
Para cavar o tesouro das ideias temos essencialmente duas estratégias: o estudo da própria vida e o estudo da vida dos outros.
Estudar a nossa vida, a nossa filosofia, as nossas escolhas, os nossos resultados é um imperativo da nossa aprendizagem. De que forma é que a minha maneira de pensar tem conduzido aos meus resultados? O que é que em mim tem atraído determinada realidade? E reflectir, amadurecer, aprender... aprender...
E estudar a vida dos outros pode poupar-nos muitos erros e dar-nos pistas sobre muitas das boas práticas de que necessitamos, para atrair o tipo de efeitos a que nos propomos.
Jim Rohn costumava perguntar se seria coincidência que todas as casas acima de € 500 000 tivessem uma biblioteca!?!.. Não me parece... E quando vejo os hábitos de leitura dos Portugueses não consigo deixar de fazer algumas extrapolações sobre o facto de, como grupo, trabalharmos tantas horas para tão pobres resultados.
Se alguém bem sucedido colocou tudo o que sabe sobre isso num livro e o assunto me interessa será que eu posso não ler o livro? Quanto custa ?15€? E se o autor der um seminário onde, na primeira pessoa, explica tudo o que aprendeu no processo? Será que eu tenho mesmo a opção de não assistir? Quanto custa 100 €? E quanto custa não assistir!!?!...
Por vezes não deixo de ter a sensação que evitamos os investimentos na nossa educação, sem nunca ponderar quanto nos vai custar a ignorância. Seria o mesmo que eu chamar um amigo para me ajudar a cavar um tesouro, que podíamos dividir e ele responder-me que as pás são muito caras...
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Integridade não situacional
Conheci, em 2009, o empresário australiano John McGrath que me contou que ele e Russel Crowe foram melhores amigos durante a sua infância e juventude. Contou-me também que, para além de andarem frequentemente metidos em problemas, eram alunos francamente abaixo da média. Aos 16/17 anos desistiram de estudar. Um tornou-se actor, o que não parecia ser uma decisão muito inteligente para um jovem australiano no final dos anos 70, e John decidiu trabalhar uma vez que um problema de saúde o afastava do seu sonho de ser profissional de futebol australiano e isto depois de ter tido notas francamente más nos exames de acesso à universidade.
John começou como assistente de vendedor de automóveis, o que significava basicamente lavar carros. Progrediu mais tarde para vendedor de automóveis, depois para o negócio de aluguer de automóveis e mais tarde para o mercado imobiliário.
Quer o seu salário estivesse directamente ligado à sua produtividade, ou não, em todas as suas experiências de vendas John bateu todos os recordes. Ele chama a isso integridade não situacional: não importa o que nos pagam, ou até se nos pagam, nós temos a responsabilidade de não dar menos do que o nosso melhor em tudo aquilo que fazemos.
“Se vamos fazer qualquer coisa, porque não a havemos de fazer como o melhor do mundo?”
Da mesma maneira que Russel Crowe ousou um dia sonhar tornar-se no melhor actor do mundo, John continua a atrever-se pensar como o melhor profissional imobiliário do mundo. Depois de ter materializado um volume de negócios de 3,5 mil milhões de dólares em 2008 em plena recessão internacional num país como a Austrália, John considera-se no bom caminho.
Todos nós temos o potencial de fazer coisas extraordinárias com a nossa vida, a questão é se decidimos mesmo fazê-las.
Se gosta deste artigo por favor torne-se seguidor deste blog para poder acompanhar tudo o que vamos fazendo no sentido de ajudar os Empresários a desenvolver as suas empresas. Se gostar mesmo muito agradeço-lhe imenso se partilhar com os seus amigos.
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Um árvore deve crescer onde é plantada!
Em 1969 três estudantes, no Colorado EUA, aproveitavam passeios que davam pelas montanhas, para recolher ervas que vendiam a ervanárias locais. Rapidamente aprenderam que podiam colocar as ervas em saquinhos e transformá-las em infusões muito agradáveis, que começaram a vender directamente.,
Como a receptividade do mercado fosse muito boa decidiram lançar então uma empresa a que chamaram Celestial Seasonings dirigida por um deles, Mo Siegel, que tinha 20 anos de idade.
A história foi de um enorme sucesso comercial até que em 1984 a gigante Kraft Foods faz uma irrecusável proposta pela compra da empresa: USD 65 M.
Depois de cerca de 14 anos a crescer o seu negócio, com pouco mais de 30 de idade e multimilionário depois de vender a sua empresa, Mo decide que quer compreender a sua missão na vida e procurar um sentido para a mesma.
Resolve então viajar pelo mundo e conhecer um pouco mais das culturas e formas de pensar e aproveita a sua viagem para visitar vários grandes líderes espirituais, na esperança de que o ajudassem na sua busca pessoal.
Depois de visitar os grandes líderes espirituais do mundo tem um dia a oportunidade de encontrar a Madre Teresa. Contou-lhe a sua vida e a sua busca até que a Senhora lhe segurou numa mão e disse: “Mo, uma árvore deve crescer onde foi plantada.”...
Hesitou por um momento e respondeu: “Madre Teresa, não tenho a certeza de ter compreendido o que me disse...”. E foi então que a missionária lhe terá explicado. “Se calhar está a procurar no sítio errado. Se calhar a sua missão é fazer aquilo que faz melhor: crescer negócios. Se calhar a sua missão é exactamente crescer a sua empresa...”
A ideia atingiu Mo como um raio. Porque havia de estar a procurar o seu caminho noutros locais, quando aquilo de que sempre havia gostado e aquilo que fazia melhor era, de facto, gerir e fazer crescer empresas?
Conta a história que decidiu voltar aos EUA e que por acaso enquanto tinha estado fora a Kraft Foods não tinha feito um bom trabalho com a sua empresa. Entretanto tinham tentado vendê-la à Lipton, mas o negocio estava a ser rejeitado pelas autoridades por motivos de concorrência.
Mo propôs-se então a recomprar a sua empresa o que conseguiu por uma pequena parcela do que havia recebido por ela poucos anos antes...
Foi então Presidente por mais cerca de 10 anos até que em 2002 e depois de dispersar o capital em Bolsa, encaixando pessoalmente mais alguns milhões, abandonou as suas funções executivas.
terça-feira, 30 de agosto de 2011
2 IRMÃOS
À medida que França ia somando vitórias, o prestigio dos irmãos crescia mais e mais, bem como a sua influência social. Eles eram famosos, prestigiados, poderosos, influentes e ricos. Tinham-se tornado figuras incontornáveis da Europa do séc. XIX.
Um dia um dos irmãos morreu. E ao dar a notícia houve um jornal que se equivocou e escreveu o obituário do irmão. Então o irmão sobrevivente teve a oportunidade de ter uma experiência rara mas muito marcante: pôde, em vida, ler o seu próprio obituário.
E não gostou do que leu. Basicamente dizia era que o falecido era alguém muito importante e bem relacionado, amigo do Rei de França e muito influente na alta sociedade Europeia. O obituário focava também que o senhor havia co-inventado a dinamite e como tal França ganhava imensas guerras, porque tinha um poder bélico com o qual nenhuma outra nação podia rivalizar.
Nessa altura Alfred, o nome do irmão que lia o seu próprio obituário, tomou uma decisão: quando escrevessem o seu obituário, o verdadeiro, haviam de dizer coisas diferentes. Muito diferentes!...
Alfred Nobel era o seu nome. E hoje todos imaginamos o que hão-de ter escrito na altura da sua morte. Pouca gente se recorda dele como co-inventor da dinamite. Mas todos sabemos que foi o criador do Nobel da Paz!